O pai de uma loura morreu e uma sua amiga foi chamada para ajudar a cuidar dos preparativos:
— O teu pai não pode ser enterrado com esta roupa. Vai-lhe comprar um fato.
— Amiga, eu não tenho dinheiro!
— Não tem importância. Eu pago.
E lá foi a loura em busca de um fato para enterrar o seu progenitor.
Feito isto, e após o enterro, procurou a amiga.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Quanto é? — perguntou a amiga.
— Duzentos euros.
Ela deu-lhe o dinheiro como prometera. Passou um mês e a loura procurou-a novamente.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Quanto é?
— Duzentos euros.
Por ter prometido, a outra não questionou e deu-lhe a massa. Mais um mês se foi e a loura voltou a procurar a amiga.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Espera aí, em quantas prestações compraste esse fato?
— Nenhuma... é que o fato era muito caro e eu, em vez de o comprar, aluguei-o...
— O teu pai não pode ser enterrado com esta roupa. Vai-lhe comprar um fato.
— Amiga, eu não tenho dinheiro!
— Não tem importância. Eu pago.
E lá foi a loura em busca de um fato para enterrar o seu progenitor.
Feito isto, e após o enterro, procurou a amiga.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Quanto é? — perguntou a amiga.
— Duzentos euros.
Ela deu-lhe o dinheiro como prometera. Passou um mês e a loura procurou-a novamente.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Quanto é?
— Duzentos euros.
Por ter prometido, a outra não questionou e deu-lhe a massa. Mais um mês se foi e a loura voltou a procurar a amiga.
— Preciso de dinheiro para pagar o fato.
— Espera aí, em quantas prestações compraste esse fato?
— Nenhuma... é que o fato era muito caro e eu, em vez de o comprar, aluguei-o...
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